"... nunca tivemos tempo, não é, uns para os outros, e agora é tarde, ficamos assim a olhar.nos, ausentes, estrangeiros, cheios de mãos supérfluas sem bolsos para ancorar, à procura, na cabeça vazia, das palavras de ternura que não soubemos aprender, dos gestos de amor de que nos envergonhamos, da intimidade que nos apavora..."
Sem comentários:
Enviar um comentário